terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Capitão desgovernado
Que raio de dia, este
Onde o norte está no oeste
A vida marcha ao som da voz agreste
De um qualquer capitão desnorteado.
O navio está claramente mal contruído
A proa e a popa trocadas
E a capitania sem rotas traçadas...
Ah, Deus meu, Deus meu,
És tão válido como Leviatã
Tão existente quanto Satã
Tão mentira quanto eu
Quando digo ser imortal...
Ah, Deus meu, Deus meu,
És tão válido quanto o Adamastor
És lenda, de maior terror
Tão social quanto eu
Quando digo ser social...
Mas não me leves a mal
Se disser que és apenas um pensamento
Criado pelo «tal» social
Que pensa que pensa mas não o consegue
Veremos a mentira que se te segue...
ADeus!
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