É num fôlego de
paixão que me encontro
É numa harmonia
de razão que me vejo
Porque é assim,
princesa abençoada
Que me sinto em
cada beijo
Em cada noite
encantada
Em cada fôlego de
desejo.
É num limiar de
felicidade que mergulho
É num encontrar
de bondade que me espanto
Por cada vez que
me olhas, ou ajes
Por cada coisa que
fazes me encanto.
O que fazes por
mim, meu amor
Ninguém jamais o
fez, meu alegre pranto.
É num choro de
pura emoção
Num grito de
gloriosa imensidão
Que vejo em ti o
que em mais ninguém encontrei
Porque és tão
generosa, tão paciente, tão...
Tão
emocionalmente segura, que jamais temerei
O facto de viver
na física solidão.
Porque no fundo
comigo estás
E comigo
permanecerás.
É numa canção de
amor
Que me encanta no
seu esplendor
Que dou por mim a
cantar
Sem sentir
qualquer tipo de pudor
Sem medo de quem
me possa escutar
Porque me tornas
são, com o teu calor.
É num mar de
certezas
Que vejo em ti a
explicação
Para todas as
teorias sobre a Fortuna
Todos os Dante,
Einstein, Pessoa, Platão
Todos os sábios
que tentaram explicar
Que raio de
regozijo nos traz esta sensação.
Foi num reunir de júbilo
Mais puro, mais
certo, mais redentor
Que me apeguei a
este enorme dilúvio
Que me trouxe o teu
carinhoso calor.
Por isso, princesa, algo em mim quis escrever
Um poema ao teu amor.
É num emaranhado de pureza
Numa imensidão que o meu coração acusa
Que me ajoelho à tua beleza
Que deixo que ela me seduza
Que aqui escrevo com requintada delicadeza
A Ode à minha Musa.
É num emaranhado de pureza
Numa imensidão que o meu coração acusa
Que me ajoelho à tua beleza
Que deixo que ela me seduza
Que aqui escrevo com requintada delicadeza
A Ode à minha Musa.
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